terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ele descobriu Gisele e quer descobrir você

Quem não sonha com a fama, com o estrelato e, melhor ainda, com uma conta bancária cheia de dígitos? O mais interessante é que tudo isso vem acompanhado de viagens, desfiles, fotos e uma infinidade de trabalhos que chegam a parecer brincadeira. Mas não é! Ser um(a) modelo hoje exige mais que rosto bonito e corpo perfeito.

Gisele Caroline Bündchen é a maior modelo brasileira e a mais bem paga do mundo, título que mantém há cinco anos, aparecendo no Guiness Book como a modelo mais rica do mundo. Ela foi descoberta em um curso que Dilson Stein realizou em Horizontina, no ano de 1994. Inicialmente, trabalhou para a agência de modelos Elite. Posteriormente, passou a ser representada pela IMG New York.

O mesmo Dilson Stein, o maior caça-talentos do mundo da moda brasileira, estará em Goiânia, pela primeira vez, nos dias 10, 11 e 12 de outubro, para selecionar futuras celebridades das passarelas, dentro do Projeto Modelo. Dilson Stein tem a eficácia do seu trabalho comprovada através de modelos brasileiras descobertas por ele e que hoje brilham no cenário mundial da moda, como Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio, Caroline Trentine, Isadora Di Domênico e Luize Altenhofen.

Pode se inscrever qualquer pessoa, homem ou mulher, de 7 a 25 anos de idade. Menores, apenas acompanhados dos pais. Cada candidato deverá levar um quilo de alimento não-perecível, no Hotel San Marino (Rua 5, n.º 1090, Setor Oeste. Fone (62) 3215-4100), nos dias 10, 11 e 12, das 10 às 20 horas. A seleção será feita por ordem de chegada.

Doações – Os alimentos arrecadados serão doados para a Casa de Apoio São Luiz, instituição filantrópica para acolher pessoas em tratamento de câncer, foi fundada em novembro de 1999, pela família do cantor Leandro. Quem preside a entidade é a mãe do artista, dona Carmem Costa. A Cada de Apoio São Luis tem hoje 10 funcionários e tem capacidade para receber 42 pacientes e outros 42 acompanhantes. Cada paciente pode contar com um acompanhante, fundamental como apoio no tratamento e na recuperação.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Machuquei

Foi assim:
São Pedro não teve dó dos pecadores. Mandou logo uma tromba d'água que era pra acalmar os ânimos dos foliões do Carná (que não o é mais. Mas continua sendo), no fim da tarde de sábado. Eu chegava em casa, um prédio de 8 andares, quando a energia acabou! O portão não abria, já que o porteiro ainda não tinha chegado. A solução foi deixar o carro do outo lado da rua e descer no maior pique para abrir o portão menor com a chave. Um flash!

Ao arrancar para me adentrar no prédio, deslizei no chão molhado e caí de joelhos, quebrando as unhas e tingindo as extremidades de um tom arroxeado escuro! Quando, enfim, consegui ver o meu joelho esquerdo, me assustei. Estava uma coisa surreal! Mas não pude me dar ao luxo de apreciá-lo mais tempo, já que tinha de correr pra não molhar mais. Detalhe: eu moro no sétimo andar. "Step by step" eu ia apreciando cada um daqueles degraus! Mas, como alegria de pobre dura pouco, não demorou para eu me desequilibrar, por causa da dor, e cair de novo. DE NOVO!!!

Cheguei em casa. Energia? Me livre!!! Pensa na minha noite de sábado!!! Será que na casa do presidente da Celg isso aconteceria?

O domingo, eu me recuso a contar como foi!

Boa semana a todos.

PS.: A energia só voltou às 18h10 de domingo.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Cadê a ponta?

Gente, minha amiga Gal (Aline Leonardo Almeida de Carvalho, para os não tão íntimos mortais!) tá vendo anjinho de cristal no ombro, quando toma banho. Algum psiquiatra de plantão?

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A ressaca do pé

Era preto. Cintilava aos meus olhos por detrás de um vidro embaçado por causa de tantos dedos que lhe apontavam. Lá estava ele. Enfim, o par de sapatos mais admirado da vitrine. Na porta da loja formavam-se filas e mais filas de homens querendo experimentá-lo. Era o único par. Um a um brancos, negros, advogados, professores... Todos experimentavam, mas deixavam a loja com a decepção estampada no rosto.

Chegara a minha vez. Eu parecia já sentir o toque dele nos meus pés. A maciez subia pelas minhas pernas e alcançava meu cóquis e subia mais pelas minhas cervicais. A sensação de leveza era ampla, antes mesmo de chegar a tocá-lo, ao menos, com as mãos. Lá estava eu, frente a frente com aquele sapato. Parecia brilhar ainda mais, mesmo com os sinais de todas as digitais deixadas por aqueles que o experimentaram. Tinha que ser meu. Estava escrito.

Senti um arrepio ao me sentar no banquinho estofado com um veludo vermelho desgastado. O vendedor, com um forte odor de suor e couro misturados, apresenta-me a peça com desdém. Me abaixo para alcançá-lo e as pontas de todos os meus dedos tocam o material. Era uma pelica fina, macia e com uma textura mais agradável ao tato que à visão. Respirei fundo e tomei coragem. Lentamente fui introduzindo meu pé até que ficasse totalmente acomodado dentro do sapato.

Serviu! Era meu. Só meu! Ele foi feito para mim, não tinha dúvidas. Era como se ele fosse acolchoado e com sistema de ventilação acoplado, que mantinha meus pés sempre secos. Tinha que levá-lo. E o fiz.

Em casa, antes de escolher a melhor roupa e o melhor perfume para combinar com a minha mais recente aquisição, sentei-me na cama e admirei o sapato mais uma vez. Virei-o por todos os lados como se quisesse conhecê-lo mais intimamente. Só pra mim. Rapidamente me vesti. Procurei o par de meias mais finas para que não atrapalhasse o contato da minha pele com a pelica. Sai de casa me sentindo um rei.

Na rua eu parecia ser o centro das atenções. O sapato, é claro, era o motivo. Ostentava-o para quem quisesse vê-lo e para quem, por inveja, fazia questão de ignorá-lo. Depois de alguns passos e algumas horas dentro dos sapatos, uma fisgada me fez prestar atenção no meu calcanhar. Parecia ter uma pedra – ah! Uma pedra no sapato. Ignorei a sensação e continuei como se nada houvesse. Mas o incômodo foi crescendo e, num súbito tive vontade de voltar para casa. Antes mesmo de entrar pela sala, já estava descalçado. O meu sapato macio tinha me machucado. Uma bolha na lateral traseira do meu pé direito era a prova. Limpei-o e guardei-o na caixa.

Dois dias depois, já refeito do baque, fiz o mesmo ritual. Saí. O incômodo começou antes. Dessa vez, nos dois pés. As feridas ainda não estavam curadas e fui obrigado a deixá-los de lado, embaixo de uma mesa de bar. As meias brancas ficaram manchadas de vermelho. Mas ainda levei-o para casa, e com carinho.

A terceira vez foi mais traumática. Imaginei que nunca mais calçaria um sapato preto, de pelica. Mas insisti. Um dia eu senti o sapato sufocar meu pé. Onde estaria o sistema de ventilação? Cadê todo aquele processo de acolchoamento de antes? A fineza do produto parecia ter ficado no tempo, na memória. E ficou! Nunca mais o usei. Mas também nunca mais senti as feridas, porque elas estavam cicatrizadas e protegidas por uma casca grossa. Eram calos.

Peguei o par com dois dedos e o depositei na calçada de casa. Eu tinha a certeza de que eu estava com a mesma decepção de todos aqueles que o experimentaram no dia da compra. Mas estava satisfeito por me livrar do fardo. Mais satisfeito ainda em saber que os ferimentos causados por aquele par de sapatos eu não os sentiria mais.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ela pode! Pode?


Naomi Campbell interrompe desfile em Londres para beijar o namorado. O cara é bilionário, diga-se!


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Vereadores de Goiânia que votaram a favor de mais dinheiro para seus próprios bolsos.


Clique na foto para vê-la ampliada e reconhecer cada um dos digníssimos vereadores que fizeram questão de obter um lucro a mais, nas costas do contribuinte goianiense, votando a favor do 13º, 14º e 15º salários.


É hora de prestar atenção aos nomes e pensar de verdade: "Será que algum deles merece seu voto para ser vereador novamente em Goiânia?". A sua consciência é que vai decidir o futuro da nossa cidade pelos próximos quatro anos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Diálogo e dialeto próprios


Uma festa. Uma fila para comprar bebida. Dois rapazes. Diálogo:

Rapaz 1 - E aí, cara, o que vai ser?

Rapaz 2 - Quê que tem pá bebê?

Rapaz 1 - Uísque ou cerveja?

Rapaz 2 - Uísque, que é prá nóis firmá o gorpe!

?

Nesse caso, quem estava perto riu. Mas comentários mesmo, nenhum!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Extra! Extra! Extra!

Já está no ar a Revista People Goiânia in Magazine, de setembro. Acessem:
http://www.revistapeople.com.br/conexaojovem.html

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Frase do dia

¨Se você está se sentindo sozinho, abandonado, achando que ninguém liga para você, atrase um pagamento.¨

Um novo Universo?


''Supermáquina" de 27 quilômetros de comprimento faz seu primeiro teste na Suíça. O Grande Colisor de Hádrons, a máquina mais poderosa do mundo, tentará reproduzir o Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo.

E se acontecer de novo?

Eu, heim? Tenho medo!!!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Quer ganhar uma eleição?

Gente! Pelamordedeus o que é isso?! Nós somos de carne e osso e podemos nos assar! Que calor é esse, Jesus?!
Será que nenhum desses políticos, que estão até emprestando a mãe pra ganhar a eleição, não pensou nisso? Ganha mesmo é quem promete. O que cumpre é reeleito! Então, uma sugestão: vai ganhar quem esquecer todas essas propostas fraquinhas, de saúde, segurança, educação, blá-blá-blá... e investir no bem estar do cidadão. Sugiro um ar condicionado central em toda a capital, podendo ser extensivo à Aparecida de Goiânia (neste caso, os custos seriam divididos proporcionalmente).

E seria assim:
Ao chegar a Goiânia, por qualquer uma das entradas, o veículo pára, aciona um botão instalado no próprio carro e um grande portão se abre. Antes de entrar, o veículo recebe uma ducha de desinfetante biológico e orgânico. Uma vez dentro da "redoma", a temperatura será de 17 graus centígrados. Em algumas áreas, uma ducha quente será instalada para que o vapor aqueça apenas as proximidades. Além do mais, a redoma podia ter insulfilm, em uma parte dela. Isso diminuiria - e muito! - os gastos com saúde, levando em conta que o sol é o maior vilão quando o assunto é câncer de pele! Segurança seria uma coisa bobinha... Se a redoma é totalmente controlada por câmeras, e monitoradas de uma central, prá que gastar mais? Com isso, as pessoas aprendem sobre o ecossistema numa redoma, sobre clima... Isso é educação.

Viu só? Tá vendo, senhor candidato, o quanto um ar condicionado é eficiente e pode trazer-lhe retorno? Sem falar que é uma obra eterna. Jamais será esquecida! Poderá, quem sabe no futuro, se tornar mais uma das oito maravilhas contemporâneas. É um belo marketing, não acha?

domingo, 7 de setembro de 2008

Perguntinha básica!

Quem foi que ensinou o Ronaldinho Gaúcho a bater pênalti?

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

... E a exceção virou regra

Alguém que tenha a Vivo como operadora, já recebeu uma mensagem no telefone celular dizendo que você pode agendar horário para ser atendido em alguma loja da operadora? Pois eu recebi e fiz o agendamento. É claro, não deu certo!

Liguei e falei com a moça – que, a propósito, sabe como ninguém usar um gerúndio afinadíssimo (fato que comentarei em texto próximo!) – que precisava marcar um horário para que eu não precisasse ficar esperando. Ela me disse que dois dias depois estava marcado para o meio-dia. Dois dias depois olha eu lá na Vivo do Flamboyant! E adivinha? É claro que não tinha nada marcado. Liguei para o *8486. A moça disse que eu tinha que fazer o agendamento. Expliquei que já tinha feito. Ela não encontrou e me disse que agendaria para dois dias depois.

Chamei o gerente, como é de praxe, mas ele disse que não podia fazer nada. Minha senha era BB0023. Quando cheguei a senha era BB0014 e na senha BB0014 permaneceu por pelo menos 20 minutos. Quando chegou a minha vez, a moça ainda passou um rapaz na minha frente – deve ser caso dela! – dizendo que o serviço dele era coisa rápida. Fervi a cabeça. Fui atendido, mas nada foi resolvido.

Elogio

Fui, então, à loja da Vivo na Avenida 136. Um atendimento diferenciado que até me surpreendi. Me assustei, na verdade, quase não acreditando. Fui recebido e imediatamente encaminhado à uma mesa. Uma senhora me ofereceu água, café e suco! Pensei: “será que isso está mesmo acontecendo?”. E estava. Terminado o procedimento, fiz questão de ir até o gerente e agradecer pelo atendimento.

O que era para ser regra acaba virando exceção. E o que era pra ser uma coisa normal faz a gente se surpreender e tecer elogios à loja. Mas vale! Só que todo atendimento deveria ser assim.