Tudo bem, nem preciso confessar. Sou de direita! Nem por isso deixei de reconhecer os vários esfoços do governo Lula para colocar o Brasil numa situação até confortável, ante a crise finaceira mundial. Mas não está adiantando mais. O dólar ultrapassou os R$ 2,50. Coisa rara com o real! A situação deixou muita gente grande de cabelo em pé. Que o diga Henrique Meireles, presidente do Banco Central Brasileiro. Tentou de tudo, nesta quinta-feira, para fazer com que a moeda americana voltasse a um patamar mais baixo. Em vão!
O presidente Lula, por sua vez, não deixou por menos e foi ao discurso. Inteligente, como sempre! Letrado e dono de um vocabulário que deixaria Machado de Assis com inveja, o presidente do Brasil, nosso representante, comparou a crise financeira mundial a uma “dor de barriga” (?). Como ele mesmo disse uma “diarréia daquelas brabas”, para fazer uma comparação que chegasse a um denominador comum e querer dizer que o governo vai controlar os gastos com a máquina pública.
Não aguentou, só pra variar. Se empolgou e lascou mais uma de suas pérolas: “O Brasil não quebrou e nem vai quebrar”, e fez uma comparação de toda a situação com um atendimento de um médico a um paciente, provavelmente brasileiro, e lascou um: “Meu, se fu...”. A expressão, dita por um presidente da República Federativa Brasileira, significa: “Caríssimo, agora não tem mais jeito, a situação é grave”. Esta seria a forma de um presidente da república usar uma metáfora para explicar uma situação. Mas não! Ele preferiu a forma mais chula que existe. Ele preferiu dizer: “Cara, se fudeu!”
Nada mais a comentar. Apenas que a transcrição do discurso do presidente da república (com ‘r’ minúsculo mesmo!) que é colocada na página do site da presidência da república não foi fiel. Na página, quando ele solta a língua sem qualquer responsabilidade com o português (que ele não aprendeu) e sem qualquer respeito com um povo que ele comanda, a desculpa é que o “som não ficou audível”. Isso, apenas para quem transcreveu o texto, que deve ter um grave problema de audição (e vai amargar em alguma fila para um exame de audiometria). Todo o resto do Brasil e do mundo, ouviu! Infelizmente. A minha esperança é que o português, bem falado, seja entendido em poucos países. Uma vergonha!
Palavras do presidente!
O presidente Lula, por sua vez, não deixou por menos e foi ao discurso. Inteligente, como sempre! Letrado e dono de um vocabulário que deixaria Machado de Assis com inveja, o presidente do Brasil, nosso representante, comparou a crise financeira mundial a uma “dor de barriga” (?). Como ele mesmo disse uma “diarréia daquelas brabas”, para fazer uma comparação que chegasse a um denominador comum e querer dizer que o governo vai controlar os gastos com a máquina pública.
Não aguentou, só pra variar. Se empolgou e lascou mais uma de suas pérolas: “O Brasil não quebrou e nem vai quebrar”, e fez uma comparação de toda a situação com um atendimento de um médico a um paciente, provavelmente brasileiro, e lascou um: “Meu, se fu...”. A expressão, dita por um presidente da República Federativa Brasileira, significa: “Caríssimo, agora não tem mais jeito, a situação é grave”. Esta seria a forma de um presidente da república usar uma metáfora para explicar uma situação. Mas não! Ele preferiu a forma mais chula que existe. Ele preferiu dizer: “Cara, se fudeu!”
Nada mais a comentar. Apenas que a transcrição do discurso do presidente da república (com ‘r’ minúsculo mesmo!) que é colocada na página do site da presidência da república não foi fiel. Na página, quando ele solta a língua sem qualquer responsabilidade com o português (que ele não aprendeu) e sem qualquer respeito com um povo que ele comanda, a desculpa é que o “som não ficou audível”. Isso, apenas para quem transcreveu o texto, que deve ter um grave problema de audição (e vai amargar em alguma fila para um exame de audiometria). Todo o resto do Brasil e do mundo, ouviu! Infelizmente. A minha esperança é que o português, bem falado, seja entendido em poucos países. Uma vergonha!
Palavras do presidente!
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