terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Desespero financeiro!

"Cada um paga o seu!", gritava o dono do Corcel!!!




segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

domingo, 14 de dezembro de 2008

NATAL DE CARIOCA

Próximo ao Natal, Wandergleydson, um garotinho carioca de oito anos, resolveu escrever uma carta para o Papai Noel pedindo uma bicicleta.

"Papai Nuel, fui um óstimo minino esti ano, ajudei meu pai, minha maie,atémeu irmaozinhu.. . quero uma bicicreta".

Então parou e pensou:

- Ele num vai acreditá, vô refazê a carta.

"Papai Nuel, sei que não fui muito bão este ano, mas achu qui ainda meressu uma bicicreta".

Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai até o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve o seguinte:

"Jesus, se liga na situação: tô com tua mãe, véio!!!, e a treta é a seguinte: se quiser vê tua véia di novu, manda Papai Nuel mi dá uma magrela, sinão o bicho vai pegá pro lado da coroa."

Ass: Vandergreidsson

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

S E N S A C I O N A L

Enviado por Isabela Oliveira.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A Dilma. Ah, A Dilma!


Depois eu comento essa aí!

Palavras do Presidente: "Se fu...!"

Tudo bem, nem preciso confessar. Sou de direita! Nem por isso deixei de reconhecer os vários esfoços do governo Lula para colocar o Brasil numa situação até confortável, ante a crise finaceira mundial. Mas não está adiantando mais. O dólar ultrapassou os R$ 2,50. Coisa rara com o real! A situação deixou muita gente grande de cabelo em pé. Que o diga Henrique Meireles, presidente do Banco Central Brasileiro. Tentou de tudo, nesta quinta-feira, para fazer com que a moeda americana voltasse a um patamar mais baixo. Em vão!

O presidente Lula, por sua vez, não deixou por menos e foi ao discurso. Inteligente, como sempre! Letrado e dono de um vocabulário que deixaria Machado de Assis com inveja, o presidente do Brasil, nosso representante, comparou a crise financeira mundial a uma “dor de barriga” (?). Como ele mesmo disse uma “diarréia daquelas brabas”, para fazer uma comparação que chegasse a um denominador comum e querer dizer que o governo vai controlar os gastos com a máquina pública.

Não aguentou, só pra variar. Se empolgou e lascou mais uma de suas pérolas: “O Brasil não quebrou e nem vai quebrar”, e fez uma comparação de toda a situação com um atendimento de um médico a um paciente, provavelmente brasileiro, e lascou um: “Meu, se fu...”. A expressão, dita por um presidente da República Federativa Brasileira, significa: “Caríssimo, agora não tem mais jeito, a situação é grave”. Esta seria a forma de um presidente da república usar uma metáfora para explicar uma situação. Mas não! Ele preferiu a forma mais chula que existe. Ele preferiu dizer: “Cara, se fudeu!”

Nada mais a comentar. Apenas que a transcrição do discurso do presidente da república (com ‘r’ minúsculo mesmo!) que é colocada na página do site da presidência da república não foi fiel. Na página, quando ele solta a língua sem qualquer responsabilidade com o português (que ele não aprendeu) e sem qualquer respeito com um povo que ele comanda, a desculpa é que o “som não ficou audível”. Isso, apenas para quem transcreveu o texto, que deve ter um grave problema de audição (e vai amargar em alguma fila para um exame de audiometria). Todo o resto do Brasil e do mundo, ouviu! Infelizmente. A minha esperança é que o português, bem falado, seja entendido em poucos países. Uma vergonha!

Palavras do presidente!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Bar X Academia

Por que será que é mais fácil freqüentar um bar do que uma academia? Para resolver esse grande dilema foi necessário freqüentar os dois (o bar e a academia) por uma semana. Vejam o resultado desta importante pesquisa.

Vantagem numérica:
Existem mais bares do que academias. Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho. 1x0 pro bar.

Ambiente:
No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja. Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendo cara feia. 2x0!

Amizade simples e sincera:
No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda. Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. 3x0.

Compaixão:
Você já ganhou alguma saideira na academia? Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça? No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja 'por conta'. 4x0.

Liberdade:
Você pode falar palavrão na academia? 5x0.

Libertinagem e democracia:
No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto, ou do mesmo sexo, problema é seu. Na academia, dividir um aparelho dá até briga. 6x0.

Saúde:
Você já viu um 'barista' (freqüentador de bar) reclamando de dores musculares, joelho bichado, tendinite? 7x0.

Saudosismo:
Alguém já tocou a sua música romântica preferida na academia? É só 'bate-estaca', né? 8x0.

Emoção:
Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia? 9x0.

Memória:
Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos? 10x0 pro BAR!!!

Portanto, se você tem amigos na academia, repasse esta informação para salvá-los do mau caminho!

PS: Você já fez amizade com alguém bebendo Gatorade?

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O Parto – Vingança


Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade. Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.

Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.

Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho.

Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme. Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.

Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro...

Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro . As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato.

O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho. Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata. Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:
- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:

- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...

Alcancei um sapato no chão e joguei na maldita.

Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim. Eu pago o reembolso. (Luiz Fernando Veríssimo)

Enviado por Isabela Oliveira – a IsaOli das Bijouterias. Aaqui, amigos ainda têm jabá!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A indigente incendiária

Já passava das quatro horas da manhã quando o telefone tocou. Ainda meio cambaleando, o inspetor Silvério levantou rápido e pegou o fone. Ouviu o recado e solicitou a viatura pelo rádio. Em segundos, já estava a caminho da delegacia. Num banco pequeno de napa vermelha, poído nos cantos, uma garota de 14 anos e a avó esperavam a chegada dele. A velha com o aspecto de quem já estava cansada da vida, cochilava com a cabeça recostada na parede. A garota se pôs de pé assim que o inspetor entrou. "Foi você mesma? Tem certeza", perguntou Silvério à menor. Sem cerimônia ela ergueu a cabeça, fitou-o firmemente os olhos e respondeu: "Sim. Vai me fichar? Vou ficar presa? Vai precisar de documento meu, né?".

A avó acordou meio confusa e disse que era responsável pela garota. "Pode dizê, dotô, o que eu tenho que fazê agora". A situação parecia muito normal para aquela velha senhora. Mas o inspetor queria ver de perto as condições em que o ônibus tinha ficado, depois do incêndio. Queria também saber se houve sobreviventes. E queria que as duas o acompanhasse. Ele não conseguia acreditar que aquela garota, de apenas 14 anos, com corpo ainda de menina, sem desenvolvimento por falata de alimentação adequada, seria capaz de incendiar um ônibus, com 17 pessoas dentro.

No trajeto da delegacia até o local onde o ônibus fora incendiado, a garota apenas questionava o policial sobre a necessidade de uma certidão de nascimento. "Sabe omo é, né? Se a gente comete um crime, a gente vai presa. E pra ser presa é preciso ter documento, né? E eu num tenho certidão de nascimento. Vai tirar minha certidão?". Intrigado com o fato, Silvério questionou dona Matildes, avó da menina: "Ela tá falando sério? Sua neta não tem certidão de nascimento?". Sem espanto, a velha só egueu os olhos e respondeu, com um português prejudicado: "Nem ela, nem eu, nem meus oito neto que mora comigo".

Dona Matildes já tinha lá seus sessenta e tantos anos. A vida inteira lavou roupa para sustentar seis dos oito filhos que teve. Dois deles foram assassinados ainda jovens, numa batida policial, na boca de fumo próximo ao barraco dela. Dos que sobraram, quatro sumiram na vida. A filha mais nova fugiu com um circo e a mãe de Cleide, a menor incendiária, se entregou às drogas e à prostituição. Só aparecia de vez em quando para tomar da mãe alguns trocados que ela conseguia com a venda de latinhas recolhidas na rua. Por causa de uma bursite no ombro direito, dona Matildes ficou impossibilitada de lavar roupa. Sem saber ler ou escrever, catava latinhas na rua há mais de dez anos. Ganhava seus 13 reais por semana para alimentar a si própria e os netos.

No local onde estava a carcaça do ônibus, a fumaça ainda encobria o céu vermelho, que já ameaçava receber os primeiros raios de sol. Um cheiro forte de carne queimada chegou ao nariz do inspetor, que juntou as sobrancelhas, colocando as costas de uma das mãos sobre o nariz. Cleide e a avó já estavam sentadas na calçada, cercadas por dois policiais. Silvério ameaçou entrar no ônibus, mas recuou. Firmemente foi em direção da garota, pegou-a pelo braço, olhou bem nos olhos dela e perguntou: "Você está sentindo esse cheiro? Sabe o que é isso? É cheiro de gente queimada!". A garota respirou fundo, baixou a cabeça e perguntou ao inspetor: "Que horas o senhor vai tirar minha certidão?". Silvério soltou a garota, virou de costas e começou a chorar.

Dona Matildes se aproximou dele e perguntou se podia ir embora. Era a hora da ronda, de passar pelas ruas a procura de latinhas antes que os garis as recolhessem. E insistiu: "Vai dá em nada, não, dotô. Nem é a primeira vez que isso acontece. Um dia essa minina aprende que tirá uma certidão num é fácil, assim". Emcabulado, Silvério pediu para que as duas fossem reconduzidas à delegacia para interrogatório. Com a chegada da polícia técnica ao local, o inspetor também seguiu para a delegacia. E foi direto para a sala de interrogatórios.

Frente a frente com Cleide e dona Matildes, ele pergunta mais uma vez: "Garota, quem foi que fez aquilo. Quem botou fogo naquele ônibus?". A garota já meio impaciente, ameaça falar alguma coisa, mas desvia o olhar. Ele insiste. Ela recomeça: "Se eu contar o senhor tira minha certidão de nascimento?". Com os olhos merejando, o inspetor Germano Silvério de Lima, 53 anos, 32 deles dedicados à polícia civil, insistiu, mais uma vez. "Cleide, conta pra mim quem foi que fez aquilo". A velha olha de lado para a neta e tenta também: "Conta logo, Cleide. Já falei que num é assim que você vai tirar sua certidão! Eles mentiram pra você mais uma vez". Uma longa pausa e troca de olhares. "Foram os cara lá da vila. Pronto. Falei! Eles chegaram lá em casa. A gente tava dormindo e eles arrebentaram o trinco do barraco e entraram dano pontapé em todo mundo. Os menino conseguiro corrê. Eu e minha vó ficamo. Era os policial que queria achá os culpado e batero lá no barraco. Quando eles viro que só tinha nóis, falô que era prá eu falá que foi eu. Eles disse que eu era de menor e num ia ser presa. Aí eu dise que nem tinha documento. Um deles gritô que num tinha problema que aqui eu ia tirá minha certidão de nascimento. Aí eu aceitei!".

Embasbacado com a história, o inspetor quis entender o que já estava mais que entendido. "Quer dizer que você dise que cometeu o crime só para poder tirar uma certidão de nascimento?". Cleide sorriu de lado. "Lá na minha rua, as minina tudo que ser modelo. É o sonho delas. O meu é tê uma certidão de nascimento. O Senhor vai tirá a minha, num vai?".

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Vale a pena?

Para refletir com Barão Vermelho:

"Declare guerra a quem finge te amar, declare guerra
A vida anda ruim na aldeia,
Chega de passar a mão na cabeça de quem te sacaneia..."

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Ligue Djá 2!


Por falar nisso, por onde anda o guru Walter Mercado?

Aceito sugestões...

Ligue Djá!

Durante o Summer Rio (desfile de moda praia, no Rio de Janeiro), o estilista italiano Valentino (Garavani) acabou sendo confundido com um boneco de cera do Walter Mercado.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

sábado, 15 de novembro de 2008

Tudo tem um começo

Já comprei até o cesto para colocar a roupa suja. O motivo? É para desocupar a caixa, onde veio embalado o microondas, até então usada para colocar as roupas suadas. Na tampa da caixa tem até um recado da Nazaré (Maria de Nazaré – minha primeira empregada que brigava com o aspirados de pó e com o escorredor de pratos!) pedindo para não jogar a caixa fora que ela serveria, a partir de então, para colocar a roupa suja. Não é de ver que aceitei?

Minha casa tá uma bagunça. Tô me perdendo em meio a tanta desorganização... Minha mãe disse que será preciso um exército de secretárias “Do Lar” para conseguir colocar tudo em ordem. Confesso que não me sinto bem, mas também não tenho forças para resolver. Eu precisaria de uma semana de folga para colocar as coisas no lugar, jogar um monte delas fora e separar aquilo que não me serve mais... Mas nesse tempo, eu também posso assistir a várias temporadas dos meus seriados preferidos e ler, pelo menos, dois dos oito livros que comprei pela promoção do site da Saraiva.

Bem, para que tudo volte ao normal, a primeira coisa a fazer era criar mais espaços. Desfazer-me de coisas que não têm uma finalidade clara e só ocupa lugar na casa. Comecei pela caixa do microondas, sutilmente imposta pela Nazaré como espaço para a roupa suja. Depois acharei um local para guardar o aspirador de pó e uma centena de revistas que fica debaixo do computador, no meu escritório. Depois os CDs, as mais de 200 canetas espalhadas – muitas não funcionam desde que foram criadas! – e todas as folhas de papel, com alguma coisa importante anotada, que ficam espalhadas pela bancada do escritório.

Mais que força de vontade, é preciso ter fé e a ajuda de muita gente, que também não vai poder fazer nada, já que a bagunça nossa somente nós mesmos a entendemos. Somente eu sei o que devo fazer, o que posso jogar no lixo e o que devo guardar e onde guardar. Para isso, ontem comprei o cesto de plástico, verde, para colocar a roupa suja no banheiro. Pelo menos é um começo...

PS.: Meu apartamento tá uma bagunça, mas nem passa perto da imagem da foto. Ela não é da minha casa. É apenas ilustrativa e foi conseguida através da internet, no Santo Google!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Curriculum de um Gênio Incompreendido

Recebo sempre currículos de amigos pedindo ajuda. Mas este, em especial, eu não conheço, mas se precisasse, certamente o chamaria para o trabalho! Sinceridade é tudo e criatividade a alma de qualquer negócio! Vale a pena ler até o fim!
MEU NOME?
Lucas Lopes Batista – 23 anos. Não vou colocar meu cpf porque agora virou moda pedir cpf, meu nome está no SPC, mas não é porque sou caloteiro é porque estou com um débito alto da faculdade e estou sem grana para pagar. Agora se vocês me derem a oportunidade de trabalho com certeza pagarei mais rápido.

ENDEREÇO?
Eu moro no bairro de Nazaré – Salvador/ Ba. Não preciso mencionar a rua, pois acredito que no momento vocês não viram me visitar e nem me enviarão correspondências.

CONTATO
É o telefone eu posso dar caso vocês queiram me ligar pra marcar uma entrevista. 3XXX-5486/ 8XXX-9515
Email:
XXXXXXXXX@gmail.com

FORMAÇÃO ACADÊMICA
Estava cursando Produção Editorial na Hélio Rocha. Tranquei por problemas técnicos (no bolso), pretendo resolver o mais rápido possível para voltar logo!

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
A minha é grande! (Para quem tem 23 anos)
Estagiei na Petrobrás Distribuidora S/A. em 2001. Assim que sai de lá fui trabalhar numa locadora de filmes na graça. Fiquei dois meses porque A Fórmula uma empresa maior (e melhor) me chamou, comecei lá em 2002 sai em 2005 foi a empresa que durei mais. Era muito boa, lá eu aprendi melhor relacionamento humano, como lidar com colegas de trabalho, infelizmente o meu horário de trabalho estava atrapalhando na faculdade. (Uma pena, mas a fila anda). Coincidiu que no mesmo mês a Atento (Vivo) me chamou e eram 6 horas, não atrapalhava na faculdade. Achei que lá era o Paraíso Tropical, mas de Paraíso não tinha nada. Era um trabalho chato e estressante. (Eu sou agitado, apesar de não parecer) detesto ficar sentado muito tempo. Depois de um ano quebrei as correntes da escravidão e fui pra uma locadora falida lá em Vilas do Atlântico (Vídeo Vilas). Lá eram 5 horas e pagava legal, mas como felicidade de pobre dura pouco; eu tinha um chefe-infernal (Estilo Meryl Streep em “O Diabo Veste Prada”) agüentei seis meses e pedi pra sair. Depois de três meses na dança-do-desempregado fui dar aulas de informática no colégio Mundial (Vila Laura) lá era tudo ótimo, chefe, colegas, alunos, só que como nada é perfeito o salário não era lá uma Brastemp.Quando estava me acostumado com o lugar a empresa Politec que presta serviços pra Caixa me chamou pra seleção e blá, blá, blá. O salário era melhor e como a grana fala mais alto (ou melhor gritaaaaa!) pedi pra sair do colégio com o broken heart, mas fazer o quê? É a vida é bonita e é bonita...Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Agora estou aqui sendo sincero com vocês sabendo que meu New Currículo vai parar na próxima lixeira.


INDIOMA
Antes eu mentia coloca no currículo que tinha Inglês – fluente e Espanhol - básico
Tudo balela! Em Inglês, só sei What´s your name, How are you e etc.
Aliás, não sei pra que pedem inglês no currículo, sei da importância de possuir um Indioma e pretendo aprender o inglês e outra língua que puder, mas realmente inglês para exercer funções simples é desnecessário.

CURSOS
Tenho os básicos Telemarketing, Informática (já com Windows Vista), Atendimento a clientes e Vendas, Relacionamento Humano, Comédia Coorporativa.

TALENTOS
Não é querendo me gabar, mas é o que eu possuo de melhor, infelizmente nos cargos que ocupei não tive a oportunidade de mostrar meus talentos. Só na A Fórmula que tive a oportunidade de organizar alguns eventos e mostrar um pouco minhas facetas.

Obs: A iniciativa de criar este currículo foi para inovar, porque assim vocês ficam me conhecendo melhor e evitam o transtorno de me chamar para uma entrevista fazer eu gastar R$ 4,00 de transporte e me reprovarem numa dinâmica, poupa meu bolso e poupa o tempo de vocês. E tem mais! Este currículo é só para pessoas dinâmicas e com a cabeça aberta, se você for antiquado (a), museu, tiver alma de “velho” com certeza jogará este currículo na lixeira. Mas estará perdendo a grande oportunidade de me conhecer! Desde já agradeço a atenção.

Carrefour pratica dois preços em um só produto

Não sei porquê insisto em comprar no Carrefour! Todas as vezes eu passo pelo mesmo problema, o que pode servir para que todos passem a prestar atenção na hora de fazer compras no francês. Vale a pena ficar de olho no valor que aparece na tela, quando o código de barras é lido. Pode ter a certeza que você terá uma surpresa desagradável.

O problema é que o preço que fica na gôndola, onde está o produto, é um, mas na hora de passar pelo código de barras no caixa, é outro. E nunca é menor. Sempre maior! Onde foi parar aquela lei que obriga que os produtos devem ser etiquetados para não haver esse tipo de problema? Foi só brincadeirinha? Não precisa mais?

Quando acontecer isso, exija o valor mínimo! Tire foto, chame o Procon, a polícia... mas não pague o preço maior! O que vale é aquele que está mais perto do produto.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Faltou uma TV

Hoje pela manhã, quando saia para o trabalho, minha diarista chegava em casa. Cumprimentei-a quando ela já estava encostada na pia da cozinha, lavando os poucos copos que eu havia sujado no fim de semana. Nada demais. Ela ameaçou dizer alguma coisa, mas se retraiu. Respeitei! Não queria constrangê-la. E só quem a conhece sabe o quanto ela é reservada e vergonhosa.

Voltei ao quarto, peguei minha mochila e passei pela cozinha para tomar um copo de suco e avisei a ela que havia comida na geladeira, pão no cesto de palha, coberto por um guardanapo branco, e leite no armário debaixo da pia. Foi aí que ela me olhos nos olhos e disse:

- Tenho que te falar uma coisa...

- O que foi? Perguntei.

- Eu vou ficar com você, trabalhando, só até dia 8 de dezembro.

Meu mundo quase caiu! Logo ela, a quem eu entrego minha casa com tanta segurança e esperança de que amanhã toda a bagunça estará arrumadinha... logo ela, que é uma santa dentro de casa, silenciosa... Tá certo que ela quebra alguns de meus copos, mas isso a gente releva!

- O que houve? Perguntei, achando que eu teria feito algo que a desagradasse.

- É que eu vou ganhar nenêm, no início do mês que vem!

Pronto. Aí meu mundo caiu mesmo! De uma vez por todas. Um filme passou na minha cabeça. Comecei a entender as inúmeras visitas ao banheiro. A fome que vinha aumentando gradativamente. E a lentidão era mais visível. Nunca reclamei disso, mas nos últimos tempos estava bem mais acentuada. Ela nunca teve um corpinho de sereia e eu vinha notando que ela estava mais rechonchuda. Mas daí a estar grávida... Foi um susto, confesso. Leivei o assunto como se eu soubesse da situação desde o dia da concepção. Mesmo assim, perguntei:

- Mas você volta depois dos quatro meses, né?

E ela:

- Eu quero! Mas você vai precisar de alguém.

De repente, uma estrada sem fim apareceu na minha frente. Ninguém ao lado! Nenhuma esperança. O que eu vou fazer agora? E ela? Bem, se esperança existe, essa foi a única coisa em que eu me agarrei até conseguir uma outra pessoa que possa cuidar da minha casa – não que seja da melhor maneira possível, impecável! – mas que tenha o carinho com a minha bagunça e a paciência com meus relógios e óculos espalhados por todo o apê. Agora é esperar! Tomara que esses quatro meses passem logo!

Quando ela voltar, vou presenteá-la com uma TV nova. Quem sabe assim a diversão será mais barata! Enquanto isso: alguém sabe de uma boa diarista que possa me atender por, pelo menos, quatro meses?

Uma nova esperança para o mundo!


YES WE CAN!

Just to think!

Never gonna give you up
Never gonna let you down
Never gonna run around and desert you
Never gonna make you cry
Never gonna say goodbye
Never gonna tell a lie and hurt you

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Emoção no meu dia!

Minha amiga Alessandra Antoniolli (uma pessoa que já provou que a vida é uma simples caixa de esperanças e basta vivê-la e ser feliz para poder viver cada vez mais) conseguiu me emocionar hoje. Foi uma das coisas mais emocionantes que li!
Obrigado Alê!
“Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim. Nem que eu faça a falta que elas me fazem. O importante pra mim é saber que eu em algum momento fui insubstituível. E que esse momento será inesquecível”.
Mário Quintana

De Bar em Bar, Abrasel realiza 30 dias de festival

41 bares, restaurantes e botecos de Goiânia já se preparam para a terceira rodada do Festival Bar em Bar, que começa no dia 7 de novembro e segue até 7 de dezembro. A ação promovida pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em todo o Brasil reunirá estabelecimentos de todas as regiões no maior movimento de valorização dos bares do país, oferecendo deliciosos petiscos, bebida gelada e muita animação, que é a marca registrada da cultura brasileira.

O Bar em Bar traz como atrativos porções e promoções de dar água na boca. Durante o festival, os estabelecimentos oferecerão a seus clientes, por preço promocional, uma porção de tira-gosto escolhida e preparada especialmente para o evento. Além de degustar os melhores petiscos da gastronomia de boteco de Goiás, o visitante receberá o guia dos bares participantes em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Aquele que degustar o prato poderá participar do projeto Cliente Consultor. Ele receberá uma cédula de votação, que lhe dará o direito de avaliar o bar nos seguintes quesitos: atendimento, higiene, ambiente, bebida e o próprio petisco, oferecendo uma espécie de consultoria ao dono do bar.

Para esquentar o festival

A Festa de lançamento do Festival Bar em Bar 2008 será no dia 11 de novembro, a partir das 20 horas, na Mansão Cristal, em Goiânia. O evento reunirá, em um só local, os 41 bares, restaurantes e botecos participantes, que apresentarão à sociedade goianiense as delícias que foram criadas especialmente para o Bar em Bar. A degustação livre desses petiscos será o maior atrativo da festa, que contará ainda com o charmoso Bar da Bohemia e a presença de um Mestre Cervejeiro. Além de degustar a Bohemia Pilsen, quem comparecer ao espaço no dia, terá o prazer e o privilégio de degustar toda a Família Bohemia de cervejas especiais e tentar desvendar os segredos que envolvem a preparação dessas especiarias.

O bar em harmonia com a sociedade

No Festival Bar em Bar, a Abrasel Goiás apresentará a campanha BAR LEGAL. A intenção é ressaltar o importante papel sociocultural que os bares, restaurantes e outras empresas do setor exercem na sociedade. A campanha Bar Legal levantará bandeiras como:
1. Bar legal não vende bebidas a menores de 18 anos
2. Bar legal defende que bebida e direção não combinam
3. Bar legal enche os ouvidos, não a paciência da vizinhança
4. Bar legal serve qualidade e segurança
5. Bar legal protege a criança e o adolescente

Histórico – Nascido em Goiás, o 1º Festival Bar em Bar foi realizado no ano de 2006, quando 39 empresas participaram. O sucesso da primeira edição, proporcionou em 2007, o 2º Bar em Bar que já contou com a participação de 45 estabelecimentos e vendeu mais de 6 mil pratos. Juntos, os festivais dos anos anteriores conseguiram vender 10.411 petiscos, movimentando uma consumação extra nos estabelecimentos participantes de cerca de R$ 900 mil.

Objetivos do BAR EM BAR

Promover um evento que valorize a diversidade e a riqueza típica da gastronomia de boteco da cidade de Goiânia e seus variados estabelecimentos, incentivando-os rumo à qualificação. Além de apresentar os roteiros gastronômicos de Goiânia e seus atrativos; associar o turismo cultural à gastronomia, incentivando o turismo local; fomentar a visitação nos estabelecimentos filiados à Abrasel; ampliar as possibilidades de faturamento dos participantes; melhorar a imagem institucional dos estabelecimentos e da entidade; fortalecer o associativismo; atrair novos associados para Entidade; divulgar os estabelecimentos participantes; fortalecer a Abrasel como promotora do desenvolvimento do setor e divulgar, de forma qualificada, todos envolvidos, gerando bons negócios e rentabilidade.

Público-alvo
1. Consumidores freqüentadores de bares e restaurantes;
2. Associados da ABRASEL - Goiás;
3. Empresários de bares e restaurantes;
4. Formadores de opinião, jornalistas, multiplicadores, autoridades;
5. Fornecedores e apoiadores deste setor.

Outras promoções

Campeonato de Futsal – Atividade que tem como objetivo integrar os funcionários e proprietários filiados, buscando incorporar e motivar a todos os participantes através da pratica esportiva.

Consultorias – Durante os 30 dias de festival, a Abrasel Goiás, e uma rede de parceiros, concentrarão esforços para qualificar e desenvolver ainda mais os bares participantes, oferecendo gratuitamente curso de Boas Práticas na Fabricação de Alimentos e Serviço de Tradução de Cardápios para as línguas: inglês e frencês. Para a tradução em qualquer outra língua, será cobrado um preço simbólico. Os interessados devem enviar o cardápio por e-mail, através do site da Abrasel (http://www.abrasel.com.br/), ou por fax. O prazo é de 10 dias.

E ainda, a um custo diferenciado:
1. Consultoria em Nutrição
2. Consultoria em Recursos Humanos
3. Consultoria Contábil
4. Consultoria Fiscal
5. Consultoria Mistery Shop (Cliente Oculto)

Central de Talentos – Aproveitando o clima do Festival Bar em Bar, a Abrasel fará ainda o lançamento da sua Central de Talentos. Fruto de uma parceria com o Sebrae Goiás, a Central de Talentos da Abrasel fará, de forma qualificada, o recrutamento, a seleção e a inserção de profissionais em empresas do setor de Bares e Restaurantes de Goiás.

Garçom/Garçonete Simpatia – Na cédula de votação, em que o cliente vai avaliar vários quesitos do estabelecimento, haverá também um campo destinado à avaliação do garçom/atendente, onde o cliente deverá anotar o nome do garçom e uma nota de 1 a 5. O garçom estará apto a concorrer ao prêmio quando for citado em, no mínimo, 15 cédulas depositadas na urna. Os três primeiros colocados ganharão prêmios a serem decididos pelo Conselho da Abrasel Goiás.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

C'est la vie!

Tristes ainda seremos por muito tempo,
embora de uma nobre trsiteza,
nós, os que o sol e a lua todos os dias encontram
no espelho do silêncio refletidos,
neste longo exercício de alma.

Cecília Meireles.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Achei o elo perdido!

Tudo o que pode ser possível e imaginável de estar dentro de um carro estava! Saí para trabalhar nele hoje – o carro é da empresa em que eu trabalho! – e a produtora que estava atrás se assustou:

- Meu Deus, tenho até medo do que eu possa encontrar no meio dessa bagunça!

Eu disse a ela que poderia achar até cobras, lagartos e, quem sabe o elo perdido!

Tenho certeza. Os cientistas precisam procurar dentro do carro da empresa. O elo perdido está lá!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Da série "Será que eu devo me casar?"

Um homem colocou nos classificados:
- 'Procura-se esposa'.
No dia seguinte ele recebeu centenas de cartas. Todas diziam a mesma coisa:
- 'Pode ficar com a minha'.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Libertadores

Cena: Compadre 1 sentado em frente à TV. Compadre 2 chega e pergunta:
- E aí, cumpadi, firme!

Compadre 1 responde:

- Não. Futebor!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Eu entre dois mundos

Eu tenho uma vida paralela! Diariamente, tenho meus trabalhos, academia, amigos, uma coisinha aqui e outra ali que me tomam parte do tempo. Mas desde de pequeno, sempre tive um amigo invisível – pouca gente o conhece, porque não acredita. Era ele quem palpitava no que eu fazia. Uma espécie de alter ego infantil. De vez em quando ele sumia e eu o procurava horas a fio. Era ele quem assistia TV comigo, principalmente quando eu ficava na espectativa do final do Sítio do Pica-Pau Amarelo, todos os dias, às 17h. Me confortava tê-lo ao meu lado nesses momentos. Quando um episódio acabava, me sentia vazio. Mas logo começava outro e o buraco era preenchido. Assim fui crescendo e esse sentimento também. Sou muito apegado, saudosista, mas não inteiramente. Apenas uma parte de mim é assim. Quem sabe Freud?

O mergulho na leitura já fez fazer algumas loucuras, como ler o livro de um certo autor, gostar e não querer acabar. Mas quando acabava, comprava toda a coleção e lia de uma vez. Uma forma de ter uma overdose daquela leitura e tentar enjoar, para que eu não sofresse quando acabasse. Em vão! Novelas, não assisto mais. Acabava deixando de lado muitos compromissos pelo prazer de acompanhar as histórias dos personagens. Há algum tempo descobri os seriados. Pronto. Ampliei minha vida paralela. Dos antigos água com açúcar como Jeannie é um Gênio ao sarcasmo inteligente de Os Simpsons, todos passaram a ser uma espécie de casa de avó, para onde a gente vai quando quer esquecer problemas, calor, fome, dores – sejam físicas ou do coração!

Já coleciono algumas e, em cada uma delas, acabo encontrando algo que me dê motivos de alegria. Coisas que nem de longe vou usar na minha vida diária, mas que estarão sempre escancaradas na minha vida paralela. E não adianta eu querer trazer isso à tona, à luz e aos olhos de quem está ao meu lado. É um mundo meu. Que seja autismo... Mas eu vivo parte da minha vida nesse mundo! E nele, eu não tenho a obrigação de fazer uma coisa ou outra. De ser hoje e amanhã. Não! Na minha vida paralela eu sou tranquilo e posso sentir o bem-estar a hora e o dia que eu quiser. Ela está lá, na minha estante, nas páginas dos meus livros e nos meus DVDs.

E quer saber? A minha vida paralela tem ajudado e muito a minha vida real. Tenho conseguido abstrair muita coisa de uma e de outra vida e parado para pensar nas metáforas que vivencio na vida paralela. Esta semana, a serenidade com um episódio da série The 4400. Quem ainda não conhece, procure se informar. Vale a pena. Comecei a terceira temporada e cheguei à conclusão de que a humanidade não está preparada para aceitar tantas diferenças entre as pessoas: cor, credo, situação financeira... mas são justamente os que são diferentes é que talvez possam moralizar e pacificar o mundo – Nossa! Filosofia de botequim ou viagem, mesmo? Será que Freud?

E nas minhas idas e vindas à minha vida paralela, eu encontro refúgio até para a solidão. Mesmo quando meu amigo invisível está dormindo ou foi vasculhar a minha vida real. É lá que eu encontro momento em que eu descanso a mente e o corpo, me desfaço dos conceitos e pré-conceitos. Mas agora tá na hora de voltar à realidade... E ao trabalho.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Falta QI e sobra Botox!


Em época de campanha, "candidatos" dão bom dia até pra manequim de porta de loja.
Para quem não conheceu, é a Marta Suplicy.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

E eu tinha me esquecido de postar essa...

Frase do mês:
"No purtuguêis nóis é bão. O que derroba nóis e a tar da matemática!"

Pensa no tanto que eu ri...

Uma musiquinha na Praia de Ipanema, só pra descontrair!


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Mercosul: aprenda antes que acabe!

Não resisti!


ARGENTINA
Eles confundem primeira-dama com chefe de governo, luta-livre com futebol e lamúrias de corno com música. Fizeram uma guerra contra uma ilha habitada apenas por pingüins. E perderam.

PARAGUAI
A rigor não é nem país - é apenas uma feira livre com status de nação. Falsificam tudo: DVDs, cigarros, videogames e a história de Itaipu.

URUGUAI
Também não é exatamente um país, é uma fazenda. 90% da população é vaca. O resto é ovelha.

VENEZUELA
Eles têm certeza de que Simon Bolívar e o Batman são a mesma pessoa. O presidente é uma mistura de Fidel Castro com Didi Mocó. Têm muito petróleo. Eles usam pra beber e tomar banho.

PAÍSES ASSOCIADOS
Bolívia: o presidente é a cara do Zacarias.
Chile: não é país, é molho apimentado.
Peru: você levaria a sério um lugar chamado Frango? Pois é.
Colômbia: a maior intelectual deles é a Shakira o restante vive em função da 'farinha'.
Equador: não é país, é linha.

E finalmente...

BRASIL
Metade da população passa o dia inteiro batendo tambor pra outra metade rebolar. Têm bananas na cabeça e tocam pandeiro por qualquer motivo besta (epidemia de desinteria, volta da dengue, aumento da inflação etc).
O presidente é um homem singular: nunca acertou um plural.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

De uma criatividade...

Um cara comprou esta "PenDrive", de 2Gb, por R$ 49,00 de um camelô do Rio de Janeiro!



Você mora onde, mesmo?

A chuva caía como jabuticaba madura em fim de safra! Era sábado à noite. Fazer o que? Comer pizza, é claro!, já que o tempinho frio não chamava nenhuma bebida gelada.

Pizzaria. Mesa grande. À cabeceira, um rapaz escondido atrás do cardápio, escolhia a primeira rodada. Ao lado dele, um outro rodava o cinzeiro, numa clara reação de ansiedade à espera da sua vez para escolher. Do outro lado da mesa, a mãe procurava alguma coisa na bolsa e expunha todo o kit-maquiagem na mesa do restaurante.

Antes que a primeira rodada de pizza chegasse, um rapaz bem-vestido, de aproximadamente 1,80m de altura, cabelos nos ombros, usando uma jaqueta jeans surrada, calças idem e tênis sem pedigree, chegou ao restaurante e foi em direção ao rapaz que estava sentado à cabeceira da mesa.

O rapaz que chegou: - Boa noite! Senhor, eu tenho 70 reais – tirou do bolso uma nota de 50 e duas de 10 – e preciso de mais trinta para comprar uma passagem para eu ir embora prá casa. O senhor pode me ajudar?

O rapaz da cabeceira: - Olha, não costumo andar com dinheiro, mas tenho algumas moedas aqui que podem te ajudar.

O rapaz abriu o zíper da pochete, encheu a mão de moedas e deu ao rapaz que, antes mesmo de contar, virou-se para o outro rapaz, o que mexia com o cinzeiro, e perguntou:

- E o senhor, não tem nada prá me dar?

Ninguém mais se manifestou.

- A senhora? Perguntou o rapaz, olhando para a mãe, que ainda estava com a bolsa aberta, guardando a tranqueira que havia retirado da bolsa.

Ela apenas deu de ombros. E o rapaz, em pé, de frente à mesa, jogou as moedas nos pratos e disse que aquilo não servia nem para esmola. Virou as costas e saiu. Antes, porém, ao passar pela minha mesa, chamei o rapaz e disse a ele:

- Rapaz, vou te fazer uma pergunta. Se me responder de uma vez e rápido eu lhe dou os 30 reais que lhe faltam!

O rapaz olhou prá mim com uma cara desconfiada e assentiu com a cabeça.

- Em que cidade você mora? Perguntei.

O rapaz abriu a boca. Fechou. Fez cara feia. Falou algo que não entendi e saiu como um foguete pela chuva.

Final das contas: se o cara tivesse me pedido dinheiro para tomar uma cerveja, teria ganhado!

domingo, 5 de outubro de 2008

Pra refrescar a memória!


Pensem bem! Depois de hoje serão quatro anos. Será que todo mundo se lembra da cara daqueles que, na surdina, votaram a favor dos 13º, 14º e 15º salários na Câmara Municipal de Goiânia? Vale um refresco!
Clique na foto para vê-la em tamanho ampliado.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Vale um PS.:

A notícia sobre a temperatura, postada abaixo, é do Jornal Hoje e a previsão é do Instituto de Meteorologia, diga-se! Eu não tenho nada a ver com essa chuva e com a temperatura. Só postei porque achei que seria informativo para quem lê O Dono do Tempo antes de sair de casa. Se alguém passou - ou está passando - frio a culpa é do Instituto de Meteorologia. Quem fez a previsão, não deve ter nem olhado pela janela!

Xuxa tira a roupa e perde o juízo

O juiz Mauro Nicolau, da 48ª Vara Cível do Rio, determinou que a apresentadora Xuxa Meneghel seja submetida a um exame psicológico feito por uma perita especializada, informa a coluna Retratos da Vida do jornal Extra.

Ele atendeu ao pedido da TV Bandeirantes, que está sendo processada por ter mostrado fotos de Xuxa nua durante o programa Atualíssima, de Leão Lobo.

A apresentadora da Globo pede R$ 5 milhões à emissora por danos morais causados pela exibição dessas imagens.

O exame, sem data marcada para ser realizado, é uma prova judicial de que a apresentadora sofreu realmente um dano psicológico ao ter suas fotos na TV.

No processo, Xuxa alega que fez questão de comprar todos os direitos de publicação das polêmicas fotos e recolher todas as revistas que ainda estavam no mercado, justamente para evitar que sua imagem pública fosse abalada, por trabalhar com crianças.

A assessoria de imprensa de Xuxa e da Band preferiram não se pronunciar sobre o assunto.

Redação Terra
OBS.: Ô Xu, aí você pisou na bola, né?

R$ 7,5 milhões para a ONG Plutão

Eu acho totalmente válida a idéia da ONG. Mesmo porque, naquela história de horóscopo, Plutão era meu planeta regente. Agora fiquei órfão de planeta! Isso tira o sono da gente.

Torra-torra

Meteorologia - Depois de chuvas rápidas, o Estado volta a ser castigado pelo calor – que deve aumentar nos próximos dias. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a temperatura máxima de hoje (dia 02/10) deve chegar a 39º C. Amanhã (03/10), a 40º C.


Sem quaisquer comentários!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ele descobriu Gisele e quer descobrir você

Quem não sonha com a fama, com o estrelato e, melhor ainda, com uma conta bancária cheia de dígitos? O mais interessante é que tudo isso vem acompanhado de viagens, desfiles, fotos e uma infinidade de trabalhos que chegam a parecer brincadeira. Mas não é! Ser um(a) modelo hoje exige mais que rosto bonito e corpo perfeito.

Gisele Caroline Bündchen é a maior modelo brasileira e a mais bem paga do mundo, título que mantém há cinco anos, aparecendo no Guiness Book como a modelo mais rica do mundo. Ela foi descoberta em um curso que Dilson Stein realizou em Horizontina, no ano de 1994. Inicialmente, trabalhou para a agência de modelos Elite. Posteriormente, passou a ser representada pela IMG New York.

O mesmo Dilson Stein, o maior caça-talentos do mundo da moda brasileira, estará em Goiânia, pela primeira vez, nos dias 10, 11 e 12 de outubro, para selecionar futuras celebridades das passarelas, dentro do Projeto Modelo. Dilson Stein tem a eficácia do seu trabalho comprovada através de modelos brasileiras descobertas por ele e que hoje brilham no cenário mundial da moda, como Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio, Caroline Trentine, Isadora Di Domênico e Luize Altenhofen.

Pode se inscrever qualquer pessoa, homem ou mulher, de 7 a 25 anos de idade. Menores, apenas acompanhados dos pais. Cada candidato deverá levar um quilo de alimento não-perecível, no Hotel San Marino (Rua 5, n.º 1090, Setor Oeste. Fone (62) 3215-4100), nos dias 10, 11 e 12, das 10 às 20 horas. A seleção será feita por ordem de chegada.

Doações – Os alimentos arrecadados serão doados para a Casa de Apoio São Luiz, instituição filantrópica para acolher pessoas em tratamento de câncer, foi fundada em novembro de 1999, pela família do cantor Leandro. Quem preside a entidade é a mãe do artista, dona Carmem Costa. A Cada de Apoio São Luis tem hoje 10 funcionários e tem capacidade para receber 42 pacientes e outros 42 acompanhantes. Cada paciente pode contar com um acompanhante, fundamental como apoio no tratamento e na recuperação.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Machuquei

Foi assim:
São Pedro não teve dó dos pecadores. Mandou logo uma tromba d'água que era pra acalmar os ânimos dos foliões do Carná (que não o é mais. Mas continua sendo), no fim da tarde de sábado. Eu chegava em casa, um prédio de 8 andares, quando a energia acabou! O portão não abria, já que o porteiro ainda não tinha chegado. A solução foi deixar o carro do outo lado da rua e descer no maior pique para abrir o portão menor com a chave. Um flash!

Ao arrancar para me adentrar no prédio, deslizei no chão molhado e caí de joelhos, quebrando as unhas e tingindo as extremidades de um tom arroxeado escuro! Quando, enfim, consegui ver o meu joelho esquerdo, me assustei. Estava uma coisa surreal! Mas não pude me dar ao luxo de apreciá-lo mais tempo, já que tinha de correr pra não molhar mais. Detalhe: eu moro no sétimo andar. "Step by step" eu ia apreciando cada um daqueles degraus! Mas, como alegria de pobre dura pouco, não demorou para eu me desequilibrar, por causa da dor, e cair de novo. DE NOVO!!!

Cheguei em casa. Energia? Me livre!!! Pensa na minha noite de sábado!!! Será que na casa do presidente da Celg isso aconteceria?

O domingo, eu me recuso a contar como foi!

Boa semana a todos.

PS.: A energia só voltou às 18h10 de domingo.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Cadê a ponta?

Gente, minha amiga Gal (Aline Leonardo Almeida de Carvalho, para os não tão íntimos mortais!) tá vendo anjinho de cristal no ombro, quando toma banho. Algum psiquiatra de plantão?

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A ressaca do pé

Era preto. Cintilava aos meus olhos por detrás de um vidro embaçado por causa de tantos dedos que lhe apontavam. Lá estava ele. Enfim, o par de sapatos mais admirado da vitrine. Na porta da loja formavam-se filas e mais filas de homens querendo experimentá-lo. Era o único par. Um a um brancos, negros, advogados, professores... Todos experimentavam, mas deixavam a loja com a decepção estampada no rosto.

Chegara a minha vez. Eu parecia já sentir o toque dele nos meus pés. A maciez subia pelas minhas pernas e alcançava meu cóquis e subia mais pelas minhas cervicais. A sensação de leveza era ampla, antes mesmo de chegar a tocá-lo, ao menos, com as mãos. Lá estava eu, frente a frente com aquele sapato. Parecia brilhar ainda mais, mesmo com os sinais de todas as digitais deixadas por aqueles que o experimentaram. Tinha que ser meu. Estava escrito.

Senti um arrepio ao me sentar no banquinho estofado com um veludo vermelho desgastado. O vendedor, com um forte odor de suor e couro misturados, apresenta-me a peça com desdém. Me abaixo para alcançá-lo e as pontas de todos os meus dedos tocam o material. Era uma pelica fina, macia e com uma textura mais agradável ao tato que à visão. Respirei fundo e tomei coragem. Lentamente fui introduzindo meu pé até que ficasse totalmente acomodado dentro do sapato.

Serviu! Era meu. Só meu! Ele foi feito para mim, não tinha dúvidas. Era como se ele fosse acolchoado e com sistema de ventilação acoplado, que mantinha meus pés sempre secos. Tinha que levá-lo. E o fiz.

Em casa, antes de escolher a melhor roupa e o melhor perfume para combinar com a minha mais recente aquisição, sentei-me na cama e admirei o sapato mais uma vez. Virei-o por todos os lados como se quisesse conhecê-lo mais intimamente. Só pra mim. Rapidamente me vesti. Procurei o par de meias mais finas para que não atrapalhasse o contato da minha pele com a pelica. Sai de casa me sentindo um rei.

Na rua eu parecia ser o centro das atenções. O sapato, é claro, era o motivo. Ostentava-o para quem quisesse vê-lo e para quem, por inveja, fazia questão de ignorá-lo. Depois de alguns passos e algumas horas dentro dos sapatos, uma fisgada me fez prestar atenção no meu calcanhar. Parecia ter uma pedra – ah! Uma pedra no sapato. Ignorei a sensação e continuei como se nada houvesse. Mas o incômodo foi crescendo e, num súbito tive vontade de voltar para casa. Antes mesmo de entrar pela sala, já estava descalçado. O meu sapato macio tinha me machucado. Uma bolha na lateral traseira do meu pé direito era a prova. Limpei-o e guardei-o na caixa.

Dois dias depois, já refeito do baque, fiz o mesmo ritual. Saí. O incômodo começou antes. Dessa vez, nos dois pés. As feridas ainda não estavam curadas e fui obrigado a deixá-los de lado, embaixo de uma mesa de bar. As meias brancas ficaram manchadas de vermelho. Mas ainda levei-o para casa, e com carinho.

A terceira vez foi mais traumática. Imaginei que nunca mais calçaria um sapato preto, de pelica. Mas insisti. Um dia eu senti o sapato sufocar meu pé. Onde estaria o sistema de ventilação? Cadê todo aquele processo de acolchoamento de antes? A fineza do produto parecia ter ficado no tempo, na memória. E ficou! Nunca mais o usei. Mas também nunca mais senti as feridas, porque elas estavam cicatrizadas e protegidas por uma casca grossa. Eram calos.

Peguei o par com dois dedos e o depositei na calçada de casa. Eu tinha a certeza de que eu estava com a mesma decepção de todos aqueles que o experimentaram no dia da compra. Mas estava satisfeito por me livrar do fardo. Mais satisfeito ainda em saber que os ferimentos causados por aquele par de sapatos eu não os sentiria mais.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ela pode! Pode?


Naomi Campbell interrompe desfile em Londres para beijar o namorado. O cara é bilionário, diga-se!


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Vereadores de Goiânia que votaram a favor de mais dinheiro para seus próprios bolsos.


Clique na foto para vê-la ampliada e reconhecer cada um dos digníssimos vereadores que fizeram questão de obter um lucro a mais, nas costas do contribuinte goianiense, votando a favor do 13º, 14º e 15º salários.


É hora de prestar atenção aos nomes e pensar de verdade: "Será que algum deles merece seu voto para ser vereador novamente em Goiânia?". A sua consciência é que vai decidir o futuro da nossa cidade pelos próximos quatro anos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Diálogo e dialeto próprios


Uma festa. Uma fila para comprar bebida. Dois rapazes. Diálogo:

Rapaz 1 - E aí, cara, o que vai ser?

Rapaz 2 - Quê que tem pá bebê?

Rapaz 1 - Uísque ou cerveja?

Rapaz 2 - Uísque, que é prá nóis firmá o gorpe!

?

Nesse caso, quem estava perto riu. Mas comentários mesmo, nenhum!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Extra! Extra! Extra!

Já está no ar a Revista People Goiânia in Magazine, de setembro. Acessem:
http://www.revistapeople.com.br/conexaojovem.html

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Frase do dia

¨Se você está se sentindo sozinho, abandonado, achando que ninguém liga para você, atrase um pagamento.¨

Um novo Universo?


''Supermáquina" de 27 quilômetros de comprimento faz seu primeiro teste na Suíça. O Grande Colisor de Hádrons, a máquina mais poderosa do mundo, tentará reproduzir o Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo.

E se acontecer de novo?

Eu, heim? Tenho medo!!!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Quer ganhar uma eleição?

Gente! Pelamordedeus o que é isso?! Nós somos de carne e osso e podemos nos assar! Que calor é esse, Jesus?!
Será que nenhum desses políticos, que estão até emprestando a mãe pra ganhar a eleição, não pensou nisso? Ganha mesmo é quem promete. O que cumpre é reeleito! Então, uma sugestão: vai ganhar quem esquecer todas essas propostas fraquinhas, de saúde, segurança, educação, blá-blá-blá... e investir no bem estar do cidadão. Sugiro um ar condicionado central em toda a capital, podendo ser extensivo à Aparecida de Goiânia (neste caso, os custos seriam divididos proporcionalmente).

E seria assim:
Ao chegar a Goiânia, por qualquer uma das entradas, o veículo pára, aciona um botão instalado no próprio carro e um grande portão se abre. Antes de entrar, o veículo recebe uma ducha de desinfetante biológico e orgânico. Uma vez dentro da "redoma", a temperatura será de 17 graus centígrados. Em algumas áreas, uma ducha quente será instalada para que o vapor aqueça apenas as proximidades. Além do mais, a redoma podia ter insulfilm, em uma parte dela. Isso diminuiria - e muito! - os gastos com saúde, levando em conta que o sol é o maior vilão quando o assunto é câncer de pele! Segurança seria uma coisa bobinha... Se a redoma é totalmente controlada por câmeras, e monitoradas de uma central, prá que gastar mais? Com isso, as pessoas aprendem sobre o ecossistema numa redoma, sobre clima... Isso é educação.

Viu só? Tá vendo, senhor candidato, o quanto um ar condicionado é eficiente e pode trazer-lhe retorno? Sem falar que é uma obra eterna. Jamais será esquecida! Poderá, quem sabe no futuro, se tornar mais uma das oito maravilhas contemporâneas. É um belo marketing, não acha?

domingo, 7 de setembro de 2008

Perguntinha básica!

Quem foi que ensinou o Ronaldinho Gaúcho a bater pênalti?

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

... E a exceção virou regra

Alguém que tenha a Vivo como operadora, já recebeu uma mensagem no telefone celular dizendo que você pode agendar horário para ser atendido em alguma loja da operadora? Pois eu recebi e fiz o agendamento. É claro, não deu certo!

Liguei e falei com a moça – que, a propósito, sabe como ninguém usar um gerúndio afinadíssimo (fato que comentarei em texto próximo!) – que precisava marcar um horário para que eu não precisasse ficar esperando. Ela me disse que dois dias depois estava marcado para o meio-dia. Dois dias depois olha eu lá na Vivo do Flamboyant! E adivinha? É claro que não tinha nada marcado. Liguei para o *8486. A moça disse que eu tinha que fazer o agendamento. Expliquei que já tinha feito. Ela não encontrou e me disse que agendaria para dois dias depois.

Chamei o gerente, como é de praxe, mas ele disse que não podia fazer nada. Minha senha era BB0023. Quando cheguei a senha era BB0014 e na senha BB0014 permaneceu por pelo menos 20 minutos. Quando chegou a minha vez, a moça ainda passou um rapaz na minha frente – deve ser caso dela! – dizendo que o serviço dele era coisa rápida. Fervi a cabeça. Fui atendido, mas nada foi resolvido.

Elogio

Fui, então, à loja da Vivo na Avenida 136. Um atendimento diferenciado que até me surpreendi. Me assustei, na verdade, quase não acreditando. Fui recebido e imediatamente encaminhado à uma mesa. Uma senhora me ofereceu água, café e suco! Pensei: “será que isso está mesmo acontecendo?”. E estava. Terminado o procedimento, fiz questão de ir até o gerente e agradecer pelo atendimento.

O que era para ser regra acaba virando exceção. E o que era pra ser uma coisa normal faz a gente se surpreender e tecer elogios à loja. Mas vale! Só que todo atendimento deveria ser assim.

domingo, 31 de agosto de 2008

Lança-chamas com gasolina na platéia

“Incendiando a galera, literalmente!”
Apresentador Fausto Silva, o Faustão, domingo, 20h29, ao vivo pela Rede Globo de Televisão, no Brasil e em mais de 90 países...


PENSA O TANTO QUE EU RI

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Propaganda é a alma do negócio!


Se alguém precisar é só ligar. Acredito que seja bom mesmo. O pessoal que escreveu isso é exigente...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Meu instrutor particular


Quando a lembrança quer vir à tona, nada consegue desviá-la do seu objetivo. Hoje pela manhã, quando saia de casa para o trabalho, vi uma cena que me remeteu aos meus 6 anos de idade. Na porta do meu prédio, um homem com um filho no colo dentro do carro, deixava que a criança usasse o volante como se estivesse dirigindo. Lembrei-me de quando meu pai fazia o mesmo comigo. Suspirei pela saudade. E me esqueci da cena na esquina da frente. Depois do almoço, quando saia para uma entrevista, vi a cena se repetir no estacionamento de um posto de combustível. Eram outros personagens e outro cenário, mas a cena era a mesma. Deu um nó na garganta!

Foi meu pai quem me ensinou a domar um veículo. Digo 'domar' porque dirigir mesmo, a gente só aprende com a experiência. Eu ainda não tinha tamanho suficiente para alcançar os pedais do carro. Então ele me colocava no colo e deixava com que eu 'conduzisse' o veículo em um campo de várzea, que ficava próximo de casa. Era meu divertimento favorito. Sábado à tarde, meu pai e o carro no campo! Esperava a semana inteira pelo dia. Acho que é por isso que gosto tanto das tardes de sábado.

O tempo foi passando e minhas pernas começaram a alcançar o acelerador. A sensação de poder ligar o carro pela primeira vez e fazer ele sair, mesmo que aos pulos, foi de superioridade. Em poucas semanas já achava que podia dirigir qualquer veículo.

Foi meu pai quem me disse que deve se soltar a embrenhagem bem devagar para o carro não 'saltar'. Depois, ele me ensinou que o tempo entre a mudança de marcha não precisava ser de um segundo – eu achava que o carro poderia apagar se a mudança não fosse feita instantaneamente! Foi meu pai também quem me ensinou que quando se tem uma curva à frente é preciso diminuir a velocidade. As instruções ele me dava dia a dia, a todo momento em que andávamos de carro juntos.

Quando consegui, pela primeira vez, me deslocar com o carro por uma distância que superasse os 500 metros do campo de várzea, senti novamente a sensação de superioridade. E meu pai chegou até mim e disse: “Não pense que isso te faz mais forte ou melhor que qualquer pessoa. Isso requer muita responsabilidade”. Nunca me esqueci disso!

Aos 18 anos, fiz meu teste para adquirir minha habilitação. Elogiado pelo instrutor do Detran que aplicou a prova, eu apenas resumi a situação e disse a ele: “Tive o melhor instrutor que alguém poderia ter. Ele é meu pai!”.

sábado, 23 de agosto de 2008

Ouro inédito. Hora de cair na real!

É incrível a capacidade que o brasileiro tem de se emocionar com situações isoladas. Hoje, a seleção Brasileira Feminina de Voleibol venceu a seleção norte-americana – a potência mundial – por três sets a um. No último ponto, mesmo com a fala insistente e chata de Galvão Bueno, consegui me emocionar. A princípio parece demais ver aquelas meninas chorando, o Zé Roberto (técnico) deitado no chão e um ginásio inteiro aplaudindo.

É incrível como o esporte, com tão pouco incentivo do governo, ainda consegue mexer com o brio de um brasileiro. Por alguns momentos, o Brasil deixa de ter corrupção, fome, guerra do tráfico, trânsito violento, lei seca, fome, mortalidade infantil... por alguns momentos, até que o pódio seja desmontado, a alegria dos brasileiros pode fazer com ele pense estar vivendo em um país onde o esporte tem todo o subsídio necessário para trazer cada vez mais medalhas. Parece um país de primeiro mundo, onde os problemas são deixados de lado sempre, mas aqui é só por alguns minutos. É incrível a capacidade que o brasileiro tem de reservar alguns momentos na sua vida para se emocionar com a vitória de uma turma desconhecida para a maioria. Essa comemoração vai um pouco além: amanhã é domingo! Depois vem a segunda-feira e tudo volta a ser como antes. Esse é o Brasil e esses são os brasileiros.

Lágrimas em verde e amarelo se misturam ao suor e a voz embargada canta o Hino Nacional Brasileiro, que soa diferente das vezes em que ele é tocado em cerimônias oficiais, quando a bandeira é encarada por pessoas que, muitas vezes, mal sabem o que entoam. Desta vez, o hino vem com lágrimas de felicidade, dentro de uma quadra e não dentro de um auditório, previamente estabelecido antes que algum figurão solte o verbo e imponha suas idéias. Tudo blá-blá-blá! Assim, na quadra, o hino ainda emociona.

A TV vai falar muito ainda. Sabe por quê? Porque só é notícia aquilo que foge do comum. E fazer um brasileiro se emocionar está ficando cada vez mais difícil. Por isso, o ouro dessas meninas é como um bálsamo para um povo que sofre calado, dia-a-dia, com as mazelas impostas pelos poderes corruptos que tiram de todos – e também dos desportistas – o direito a ter mais momentos como esse e não apenas de quatro em quatro anos, quando chegam as olimpíadas.

Viva os brasileiros!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

SOS. Extorsão!

E os flanelinhas continuam mandando nas ruas de Goiânia. Cada vez mais, eles ampliam seus espaços e demarcam seus territórios como se fossem animais selvagens. Alguns já têm até boleto com logomarca e cobrança adiantada, com valores que chegam a ultrapassar R$ 5,00. E ai, ai de quem se recusar a pagar. Pode custar uma visita à concessionária no dia seguinte, no departamento de lanternagem. Será que alguém pode me dizer a quem devemos recorrer?

domingo, 17 de agosto de 2008

Insônia...

O garotinho atende à campanhia e grita:
- Mãããããêêêê, é o rapaz do leite. Hoje a senhora tem dinheiro ou eu tenho que passear na vizinha?

sábado, 16 de agosto de 2008

Oriente Médio com inveja dos torpedos

Até que a primavera de 2008 chegue, minha vida não será a mesma. Isso porque me tornei abstêmio por um período de dois meses. As causas disso? Vou ignorar! Ninguém é merecedor de tal sofrimento... Pois bem, sem bebida, sem bar, sem amigos, sem sociedade. Acabei virando um quase ermitão. Sair de casa só mesmo rumo à academia e ao trabalho. Supermercado, às vezes. Chaga à noite e fico por conta das conquistas esportivas nas Olimpíadas. Já decorei o nome de muitos atletas. Mas, quando o sono chega, não há esporte que segure as pálpebras abertas. Depois das 2 horas da manhã, o olho se fecha e o sono me embala. Por pouco tempo!!!

Basta eu achar o jeito certo no travesseiro e dar aquela respirada profunda – aquela que significa que a gente já pegou no sono, sabe? – o alerta de mensagens do meu celular dispara. O som me arranca das profundezas. Pego o celular para ler a mensagem que me foi enviada por torpedo: “BANANA C/ CEVADA BROTHER!ISSO AE BANANA COM CEVADA + MAURICIO E EDUARDO(COISAS EXOTERICAS) HOJE NA SEXTA MIX NO SHOPIA,21H.CORTE:TRIBO/SOPHIA.RESERVAS:32515328”. Isso me irrita de tal forma... Primeiro: como foi que esses infelizes acharam meu telefone? Como que a operadora (a minha é a Vivo!) acha de deixar uma falha em algum sistema para que encontrem meu número? E mais: PELAMORDEDEUS, o que é isso com a nossa gramática?! A começar pela banana com cevada. Já não tô bebendo e vem uma mensagem me instigar a beber. E banana com cerveja também não presta. Depois tem a falta de uma vírgula, antes da palavra BROTHER. Falta um espaço depois do ponto de exclamação. Acentos? Me livre. Nenhum! E pra completar, dupla sertenojo, ops!, sertaneja. Poucas coisas na vida me irritam mais do que uma mensagem mal-feita.

Bem, depois de receber 43 torpedos apenas esta semana (dos telefones: 8402-3170 / 8484-2100 / 9604-5038 e outros) resolvi entrar em contato. Liguei para o telefone 3251-5328 e uma moça, aparentemente educada, ficou surpresa e se perguntou: “como esses meninos arrumaram esses telefones?”. Pedi a ela que retirasse meu número de telefone da lista de torpedos. Ele disse que seria feito o mais rápido possível. Fiquei tranqüilo. Mas foi por pouco tempo. Parece que a ligação fez atiçar a vontade deles em disparar mais e mais torpedos para o meu celular. Coisa de deixar o Oriente Médio com inveja!

Enquanto não puder ter sossego vou usar minha persuasão e fazer uma contra-propaganda com o nome do Sophia, Ciao Bella, Cosy e todos os estabelecimentos que insistirem em enviar esses tais torpedos. Alguém me ajuda?

O mar não tá pra peixe. Está pra navios!

O jornal argentino El Clarín noticiou que frotas de navios americanos estão em águas brasileiras, mais especificamente na Bacia de Santos (justamente onde a Petrobrás descobriu o que possa ser a maior jazida de petróleo da história).

O presidente Lula já pediu explicações aos EUA, mas até agora não obteve nenhuma resposta. O mais incrível é que a imprensa brasileira não noticia absolutamente nada sobre o assunto.
Já estão falando até em guerra!!! Será?

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Exposição internacional de Darwin chega a Goiás


Chegou o momento de Goiás conferir a exposição que já foi vista por mais de 300 mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Único representante na América do Sul do American Museum of Natural History, localizado em Nova York, o Instituto Sangari traz a mostra “Darwin: Descubra o Homem e a Teoria Revolucionária que Mudou o Mundo” em parceria com o Governo do Estado de Goiás, Secretaria de Estado de Educação, FAPEG (Fundação de Amparo à Pesquisa de Goiás) e AGEPEL (Agência Goiana de Cultura). A exposição internacional será exibida do dia 19 de agosto até o dia 05 de outubro de 2008, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia.

Essa iniciativa tem o objetivo de difundir a ciência e a cultura, além de promover a inclusão social em todo o Estado. O programa educativo da mostra oferece formação gratuita aos professores e instrumentos como visita guiada e material sobre o tema exposto, para que os estudantes construam conhecimento significativo que possa ser relacionado com seu dia-a-dia. Uma rica programação cultural foi desenvolvida em conjunto com a FAPEG (Fundação de Amparo à Pesquisa de Goiás) e contará com palestras de renomados cientistas da área.

“Nossa parceria com o Governo de Goiás promoverá o acesso gratuito à cultura e ao conhecimento científico a jovens da rede pública de todo o Estado. Temos a missão de melhorar a qualidade da educação por meio de um ensino de ciências instigante”, afirma Ben Sangari, presidente do Instituto Sangari.

A exposição, que veio dos Estados Unidos e foi adaptada por profissionais brasileiros, retrata a vida do naturalista inglês Charles Darwin, cujas idéias sobre evolução das espécies basearam a biologia moderna. Um dos principais destaques são os animais vivos e as plantas, que conectam os visitantes à surpreendente diversidade encontrada e estudada pelo naturalista. A área dedicada à viagem feita por Darwin a bordo do navio HMS Beagle foi ampliada com uma recriação cenográfica da Mata Atlântica, bioma que foi de grande importância para o naturalista. Essa seção ainda possui detalhes exclusivos sobre sua trajetória por toda a América Latina.

A exposição “Darwin: Descubra o Homem e a Teoria Revolucionária que Mudou o Mundo” continua a itinerar pelo Brasil até 2010, passando por cidades como, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, entre outras. Para mais informações, acesse: http://www.darwinbrasil.com.br/

Sobre o Instituto Sangari

Fundado em 2003 pelo físico e empresário Ben Sangari, o Instituto Sangari, com sede em São Paulo, desenvolve e apóia projetos com objetivo de disseminar a cultura e o conhecimento científico. Por meio de uma parceria com o American Museum of Natural History (AMNH), já trouxe ao Brasil exposições inéditas como “Darwin” e “Revolução Genômica”. O acordo credencia o Instituto Sangari a representar o AMNH na América do Sul e, inclusive, contribuir com o conteúdo das exposições. Nos quase 140 anos de história do AMNH essa é a primeira parceria desse tipo com uma instituição que não é um museu.

O Instituto Sangari também atua em projetos com outras instituições importantes, como: UNICAMP, UNESCO, RITLA (Rede de Informações Latino-Americanas), Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA) e Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Mais informações: http://www.institutosangari.org.br/


Serviço

Darwin: Descubra o Homem e a Teoria Revolucionária que Mudou o Mundo
Local:Centro Cultural Oscar Niemeyer
Rodovia GO 020, Km 0, saída para Bela Vista – Goiânia- GO
Abertura: 19 de agosto de 2008 às 14 horas
Data Prevista para o Término da Exposição: 05 de outubro de 2008
Horários: 3ª a domingo das 9h às 19h (a bilheteria fecha às 18h).
Preços: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia).
Grupos escolares que agendam visita guiada R$ 10,00.
Gratuito para alunos e professores da rede pública, menores de 7 anos e maiores de 60 anos.
Contato para agendamento de visitas guiadas: agendamento@darwinbrasil.com.br
O último domingo do mês será gratuito.
Hotsite: http://www.darwinbrasil.com.br/
Imagens da exposição: http://hkbrasil.com.br/files

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Enjoy traz o Zen Urbano na coleção 2009


A Enjoy, marca que nasceu há mais de 12 anos no Rio de Janeiro e hoje distribui a brisa e a leveza da moda da cidade para todo o Brasil, lança nesta quinta-feira, dia 14, a coleção Primavera-Verão 2009, intitulada “Zen Urbano”. Um mini spa será montado no piso 2 do Shopping Bougainville, com cadeiras para massagem relaxante e coquetel assinado por Emiliana Azambuja. A ambientação é da Clan Móveis.

A coleção – Enjoy é a experiência de excelência em estilo casual e contemporâneo em um ambiente de bem-estar e alegria. Vestir Enjoy é experimentar momentos de conforto, descontração e feminilidade. “Qualidade e versatilidade são elementos sempre presentes nas peças atuais e criadas especialmente para uma mulher dinâmica e bem resolvida”, explica Camila Rocha, franqueada da marca em Goiânia.

Zen Urbano – A Coleção Primavera-Verão 2009 “ZEN URBANO” foi criada para trazer momentos de bem-estar na corria e caos diário da dinâmica mulher Enjoy.

As referências do frescor floral oriental e a inspiração no resgate da inocência hippie dos anos 70 pontuam o clima de paz, conforto e elegância da coleção. Leves pinceladas impressionistas podem ser contrastadas com modernos patchworks, listrados irregulares e estampas digitais diversas. As liberties garantem a feminilidade e atualidade.

Este toque feminino também é expresso pelos babados e sobreposições que dão movimento e charme às peças. Afinal, estamos nos trópicos e uma pitada de sensualidade não pode faltar!

Os anos 70 tingem as peças de tie dye e dip dye e trazem tecidos maquinetados. Os aviamentos são dourados porque o tempo zen é valioso!

Os vestidos são longos, em camadas. As saias, também. Os coletes e acessórios compõem. Os cortes assimétricos e as mangas tulipas ou deslocadas tornam as peças contemporâneas.

Foram usados materiais naturais como linho, tencel, o algodão e a viscose. Porque é verão e a pele precisa respirar! A alegria nos é oferecida em forma de turquesa, lima e chinos. A suavidade por meio dos tons violáceos e naturais, como o cáqui e o gelo – coringas básicos que, junto com o verde jade nos fazem sentir mais próximas da natureza e sentimos até o ar mais leve! E, claro, muito branco porque o clima é ZEN!

sábado, 9 de agosto de 2008

Rosto de Homer Simpson estampa Euro espanhol

MADRI (Reuters) - Uma moeda de um euro com a cara de Homer Simpson no lugar do rei Juan Carlos apareceu na Espanha, disse o dono de uma loja de doces à Reuters nesta sexta-feira.

José Martinez estava contando o dinheiro de sua caixa registradora na cidade de Aviles quando se deparou com a moeda, ilustrada com a cabeça careca de Homer, famoso personagem do desenho norte-americano "Simpsons", no lugar do rosto sério do rei espanhol. "A moeda deve ter sido feita por um profissional, o trabalho é impressionante", disse ele à Reuters.

O autor desconhecido do desenho de Homer não modificou o outro lado da moeda, que ainda tem o mapa da Europa.

Até agora, nenhuma outra moeda com o rosto do personagem foi achada em circulação.

"Já me ofereceram 20 euros por ela", disse Martinez.

(Por Raquel Castillo)

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Por que no te callas?

O melhor de tudo, durante a transmissão da abertura dos Jogos Olímpicos de 2008, pela Rede Globo, foi quando a Pira Olímpica foi acesa. Não pela magnitude da coisa, mas foi o momento em que Galvão Bueno ficou "sem palavras!".

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Na emergência, com Kenny G

Quinta-feira! Dia de fechar programa, gravar em estúdio e imaginar que, ao que parece, o dia tem menos de 24 horas. Impossível fazer tudinho, do jeito que a gente imagina, numa quinta-feira. Pois bem, a minha quinta começou mais amarrada.

Acordei ainda cedo e fui pro banho. Surpresa!!! Água fria. Energia? Me livre!!! Tentei acender as lâmpadas de casa, na intenção de que o problema fosse com o chuveiro. Mas era a falta de energia, mesmo! Paciência. Procurei meu talão de energia (por que chamam aquilo de talão? Alguém sabe me dizer?) e ligue no 0800-620196, da CELG. Uma mensagem disse que, em caso de emergência (?) era para digitar o número 1. Fiquei imaginando: ‘o que é emergência? Será que acordar sem energia num dia que, prá mim, não tem 24 horas, e ter que correr contra o tempo é uma emergência? Como vou tomar meu banho matutino para ir trabalhar? Como vou descer do apartamento? De escadas, é claro! E o portão? É eletrônico. Não dá para sair de casa...’. Pronto. Teclei o 1. Começa uma série de dicas para economia de energia e de propagandas da CELG. Ao fundo, Kenny G – e seu sax reto – manda ver Theme From Dying Young. E vai longe...

Quase 10 minutos depois, ainda com o telefone pendurado ao ouvido – e ainda ouvindo as propagandas da CELG e Kenny G, já sabia até quantos watts de energia são gastos por minuto, por uma geladeira nova. Imaginei: ‘isso é emergência? Será que teclei certo?’.

O moço atendeu. Perguntei a ele se o número que eu havia teclado era o da emergência. ‘Sim. É esse mesmo’, disse o atendente. ‘E por que demora tanto?’, perguntei. O rapaz disse que havia muitos chamados. Imaginei ser o Armagedon. ‘Será que as emergências pipocaram pela cidade, logo hoje?’. Ou: ‘Será que a emergência não é emergência?’. Então, perguntei se já havia uma equipe para resolver o problema da falta de energia no setor. Ele disse que sim, mas que não havia prazo para restabelecer o fornecimento.

Fiquei imaginando: ‘E se tivesse alguém grudado em um fio de eletricidade? Já era, né? Testemunha mesmo, só Kenny G.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Chef britânico recomenda planta venenosa por engano

Um dos chefs mais famosos da Grã-Bretanha, Antony Worrall Thompson, teve que pedir desculpas depois de recomendar o uso de uma planta venenosa em receitas. Em uma entrevista a uma revista britânica a respeito de agrião e outros alimentos naturais, Thompson afirmou que a planta meimendro-negro (Hyoscyamus niger) era "ótima para saladas".

O site da revista Healthy & Organic Living depois divulgou um alerta urgente afirmando que o "meimendro-negro é uma planta muito tóxica e nunca deve ser consumida". O chef, na verdade, fez uma confusão entre o meimendro-negro e a ançarinha-branca ou erva-formigueira-branca (Chenopodium album), uma planta do gênero da quinoa.

Thompson, que está de férias na Espanha, disse que a confusão foi constrangedora: “É constrangedor, mas não tive informações de qualquer problema (provocado pela afirmação). Por favor, transmitam minhas desculpas", disse o chef.

Barato!


Bruxas

O meimendro-negro é uma planta nativa da Europa, tem folhas pegajosas e serrilhadas e flores amarelas em forma de funil, com cheiro ruim. A planta pode causar alucinações, entorpecimento e desorientação em humanos. Em grandes quantidades, pode causar perda de consciência, convulsão, tremor nos membros e, em casos extremos, morte.

O chef Antony Worrall Thompson afirmou que a erva tem uma história difícil: "O meimendro-negro está associado a vários contos mitológicos - a erva poderia deixar você negro e teria sido usada em poções de bruxas", disse.

Já a outra planta, a ançarinha-branca, é comestível, segundo o chef. "Você pode usar as folhas em saladas, como espinafre, fazer chá e comer as raízes", afirmou.

Kate Collyns, editora da revista Healthy & Organic Living, escreveu aos assinantes pedindo desculpas pelo erro. A página da revista na internet avisou aos leitores: "Como sempre, verifique com um especialista quando for procurar ou coletar plantas silvestres".

Fonte: BBC Brasil