sábado, 15 de janeiro de 2011

Os barcos nunca morrem

...


Quem sabe, se por cada onda deixada, na
praia, uma recordação, se agiganta, e, cavalos,
de espuma, lembram de quando, os barcos,
outrora fortes, singravam águas, ao sabor do
vento e das marés, sempre pela voz do capitão
e de seus intrépidos e fieis, marinheiros.
...

Jorge Humberto

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