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Quem sabe, se por cada onda deixada, na
praia, uma recordação, se agiganta, e, cavalos,
de espuma, lembram de quando, os barcos,
outrora fortes, singravam águas, ao sabor do
vento e das marés, sempre pela voz do capitão
e de seus intrépidos e fieis, marinheiros.
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Jorge Humberto
sábado, 15 de janeiro de 2011
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