quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Corpus II

Jamais vou deixar de lembrar aquele contorno pálido, liso, frio e perdido no breu! Era como mirar, ao longe, um corpo sem vida, um pedaço de qualquer coisa que não fosse carne. Qualquer coisa que não tivesse pele. Era como tocar, mesmo que no escuro, algo sem sangue, sem vida, sem viço, sem vida, sem calor, sem vida... E era exatamente isso!

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