Desde 2007, a Escola Internacional de Goiânia aposta na tecnologia como forma de desenvolvimento social, raciocínio e trabalho em equipe para os alunos a partir de seis anos de idade. Esse avanço se deu com a implantação das aulas de robótica, que são ministrada do primeiro ao oitavo ano (fundamental 1 e fundamental 2), estudando os princípios e os avanços da robótica.
Lego Education
Dos seis aos oito anos, os alunos recebem uma mesma ‘maleta’ contendo as peças que eles usarão nos projetos. São peças básicas de robótica, como vigas, eixos, engrenagens, polias e blocos. Em cada aula é desenvolvido um projeto diferente e a cada mês é utilizada uma revista de educação tecnológica, publicado pela Lego Education. A revista contém projetos que serão executados pelas crianças, sempre contextualizados com outras matérias. “Um bom exemplo é o projeto de construção de uma máquina de reciclagem. O trabalho acaba sendo um complemento e tanto para as aulas de ciências, que estuda a questão ambiental, entre outros assuntos”, explica Fernando Rassi Nader, diretor da Escola Internacional de Goiânia.
As aulas começam em sala, por meio de uma discussão iniciada pela professora sobre certo assunto. A partir daí, cria-se uma curiosidade nos alunos, que são encaminhados para o laboratório de robótica, onde os projetos são desenvolvidos, com a orientação do professor.
Criando robôs
Até os oito anos de idade, os alunos utilizam as peças básicas. A partir dos nove, as peças motorizadas são inseridas. É quando os alunos conhecem o motor. “Começa aí uma curiosidade maior e o aumento do interesse. A partir dos 11 anos de idade, os alunos passam a desenvolver programas no computador, inclusive a criação de robôs que resolvem problemas e adquirem missões que são programadas pelas crianças, por meio de projetos orientados ou mesmo criados pelos próprios alunos”, informa Nader.
Em todas as idades, um dos grandes objetivos é trabalhar os conceitos tecnológicos. “É quando a criança começa a compreender o funcionamento das coisas. Por exemplo, o que faz um elevador subir e descer? Como funciona o motor de um carro? Assim, através da robótica, você já começa a inserir na rotina dos alunos princípios da física relacionados à mecânica, à eletrônica, entre outros”, diz o diretor.
Lego Education
Dos seis aos oito anos, os alunos recebem uma mesma ‘maleta’ contendo as peças que eles usarão nos projetos. São peças básicas de robótica, como vigas, eixos, engrenagens, polias e blocos. Em cada aula é desenvolvido um projeto diferente e a cada mês é utilizada uma revista de educação tecnológica, publicado pela Lego Education. A revista contém projetos que serão executados pelas crianças, sempre contextualizados com outras matérias. “Um bom exemplo é o projeto de construção de uma máquina de reciclagem. O trabalho acaba sendo um complemento e tanto para as aulas de ciências, que estuda a questão ambiental, entre outros assuntos”, explica Fernando Rassi Nader, diretor da Escola Internacional de Goiânia.
As aulas começam em sala, por meio de uma discussão iniciada pela professora sobre certo assunto. A partir daí, cria-se uma curiosidade nos alunos, que são encaminhados para o laboratório de robótica, onde os projetos são desenvolvidos, com a orientação do professor.
Criando robôs
Até os oito anos de idade, os alunos utilizam as peças básicas. A partir dos nove, as peças motorizadas são inseridas. É quando os alunos conhecem o motor. “Começa aí uma curiosidade maior e o aumento do interesse. A partir dos 11 anos de idade, os alunos passam a desenvolver programas no computador, inclusive a criação de robôs que resolvem problemas e adquirem missões que são programadas pelas crianças, por meio de projetos orientados ou mesmo criados pelos próprios alunos”, informa Nader.
Em todas as idades, um dos grandes objetivos é trabalhar os conceitos tecnológicos. “É quando a criança começa a compreender o funcionamento das coisas. Por exemplo, o que faz um elevador subir e descer? Como funciona o motor de um carro? Assim, através da robótica, você já começa a inserir na rotina dos alunos princípios da física relacionados à mecânica, à eletrônica, entre outros”, diz o diretor.
De acordo com Fernando, o intuito da Escola em ensinar a robótica vai além de fazer com que os alunos tenham uma melhor formação científica. “Com esse trabalho desenvolvemos também a sociabilidade, o trabalho em equipe, o aumento da reflexão e da autonomia podendo, inclusive, aumentar a segurança no que se faz”. Nader explica que essa segurança é justamente o que faz uma criança crescer sabendo tomar suas próprias decisões. “E decisões certas!”, acrescenta. A robótica ainda desenvolve a organização, a coordenação motora e a interpretação.
3 comentários:
What the fuck bbq
Melhor de todas
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