Alunos encenam em quadrilha visita de franceses a Campina Grande
A história contada de uma forma lúdica e criativa, por meio da dança de quadrilha e do teatro. Essa foi a idéia que a Escola Internacional de Goiânia teve ao preparar 350 crianças, de 1 ano e meio a 12 anos de idade, para comemorar os 10 anos da tradicional festa junina da escola. O enredo criado pela bailarina clássica e psicóloga Carla Ferrari Custódio Maia, coordenadora de eventos da unidade, é uma homenagem ao ano da França no Brasil e vai contar como se deu a visita de franceses ao país tupiniquim. Para montar o enredo, a bailarina mergulhou na história e usou a criatividade para criar uma visita fictícia de franceses à maior festa junina do mundo: a Festa de Campina Grande, na Paraíba. O resultado de tudo será apresentado nesta quinta-feira, a partir das 19 horas, no Salão Ara Macao, no Clube Jaó.
Carla Ferrari é formada em balé clássico pela Royal Academy de Londres. Foram os anos de estudos na Europa que a ajudaram a preparar o enredo e a coreografia. Em cerca de três meses de pesquisas em livros que relatam a origem da quadrilha, Carla fez uma viagem pela França – e algumas partes da Inglaterra – para conhecer as manifestações culturais, por volta de 1800. “Pude notar, durante as pesquisas, que os grandes movimentos da dança de quadrilha originaram-se na França. Há também ocorrências em alguns lugares da Inglaterra”, ensina a professora.
A coreografia será variada. Os alunos vão dançar quadrilha no ritmo de diversos estilos musicais, criteriosamente ensaiados durante dois meses. “O que pretendemos mostrar é que na maior festa junina do mundo, a de Campina Grande, sempre existiu uma grande visitação de turistas, principalmente estrangeiros. E como a nossa escola é uma escola internacional resolvi aproveitar a referência e homenagear o ano da França no Brasil”, explica. Segundo a bailarina, o enredo e a coreografia foram pensados de forma a entender que o ‘Arraial da Internacional’ – nome da festa junina – acontecesse em Campina Grande.
Carla explica ainda que tanto na França, quanto em Campina Grande, a fogueira é o símbolo máximo da festa. “Nós também teremos uma fogueira, mas não será com fogo. Apenas cenográfica!”, explica ela. De todo o estudo feito, será tirada da França a quadrilha tradicional e de Campina Grande a inovação e a espontaneidade. “Pretendemos mostrar que é possível ensinar história e cultura através de um trabalho diferenciado. Além do mais, os alunos se envolvem, ganham mais sendo de responsabilidade, se tornam mais independentes. Isso é o nosso maior prêmio no final da festa”.
A história contada de uma forma lúdica e criativa, por meio da dança de quadrilha e do teatro. Essa foi a idéia que a Escola Internacional de Goiânia teve ao preparar 350 crianças, de 1 ano e meio a 12 anos de idade, para comemorar os 10 anos da tradicional festa junina da escola. O enredo criado pela bailarina clássica e psicóloga Carla Ferrari Custódio Maia, coordenadora de eventos da unidade, é uma homenagem ao ano da França no Brasil e vai contar como se deu a visita de franceses ao país tupiniquim. Para montar o enredo, a bailarina mergulhou na história e usou a criatividade para criar uma visita fictícia de franceses à maior festa junina do mundo: a Festa de Campina Grande, na Paraíba. O resultado de tudo será apresentado nesta quinta-feira, a partir das 19 horas, no Salão Ara Macao, no Clube Jaó.
Carla Ferrari é formada em balé clássico pela Royal Academy de Londres. Foram os anos de estudos na Europa que a ajudaram a preparar o enredo e a coreografia. Em cerca de três meses de pesquisas em livros que relatam a origem da quadrilha, Carla fez uma viagem pela França – e algumas partes da Inglaterra – para conhecer as manifestações culturais, por volta de 1800. “Pude notar, durante as pesquisas, que os grandes movimentos da dança de quadrilha originaram-se na França. Há também ocorrências em alguns lugares da Inglaterra”, ensina a professora.
A coreografia será variada. Os alunos vão dançar quadrilha no ritmo de diversos estilos musicais, criteriosamente ensaiados durante dois meses. “O que pretendemos mostrar é que na maior festa junina do mundo, a de Campina Grande, sempre existiu uma grande visitação de turistas, principalmente estrangeiros. E como a nossa escola é uma escola internacional resolvi aproveitar a referência e homenagear o ano da França no Brasil”, explica. Segundo a bailarina, o enredo e a coreografia foram pensados de forma a entender que o ‘Arraial da Internacional’ – nome da festa junina – acontecesse em Campina Grande.
Carla explica ainda que tanto na França, quanto em Campina Grande, a fogueira é o símbolo máximo da festa. “Nós também teremos uma fogueira, mas não será com fogo. Apenas cenográfica!”, explica ela. De todo o estudo feito, será tirada da França a quadrilha tradicional e de Campina Grande a inovação e a espontaneidade. “Pretendemos mostrar que é possível ensinar história e cultura através de um trabalho diferenciado. Além do mais, os alunos se envolvem, ganham mais sendo de responsabilidade, se tornam mais independentes. Isso é o nosso maior prêmio no final da festa”.
A entrada é gratuita e aberta ao público.
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